
letra de poesia à balde - arauto
[verso]
é que eu sempre fui chorão, quem é louco me entende
na caça do cifrão, quero o dobro de mente
seguro na ambição
não abandono meu sentimento nessa missão, se não ouro me prende
eu tô longe do olho gordo vidente
meu foco é no presente, primo, não me apressa o passo
meu flow pente fino, preto, pente garfo, fé no bem divino
simplesmente faço o que é prеciso fazer pra mudar
quando é preciso doer, pra curar
só quеro me socorrer, me arrumar
no fim das contas é só você que pode se ajudar
vida vai te assustar
aqui, te cresce dor
se não se antec-p-r, não vai saber se pôr
quem não quiser lidar, vida que perde cor
no sinal do sono final, ela fornece flor
geral tá cético, pede por uma nova solução, algo inédito
enquanto o modo no mundo mede por crédito, péssimo
grana manda e você compete no empréstimo d’alma com frete
tu esquece de viver e de sentir
pensamento de se entreter pra se fingir
que tá bem quando não quer ver e admitir
que tudo que tu não quer ser habita em si, termina “e se”
[encerramento]
como lida consigo, pertencimento no que não combina contigo
linda análise do pleno conflito, sintetizo minha tese dizendo:
“geral tá querendo ser ouvido também
inclusive eu”
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