letra de luzia - antonia morais
[letra de “luzia” com antonia morais]
quem ousa fazer do meu crânio um cálice?
quem ousa brindar com meu sangue, cale-se
quem ousa ousar perto de mim?
quem ousa me ver queimar até o fim?
quando eu luzia, eu irradiava
quando eu doía, eu silenciava
e nos tempos vagos fumava um cigarro
meus olhos caídos assistiam os carros que passavam
que passavam
quando eu luzia, eu me apagava
entre o nome e o verbo que eu conjugava
julgava um passado imperfeitamente
condenando meu futuro e meu presente
e os delírios da minha mente
e os delírios da minha mente
quem ousa fazer do meu crânio um cálice?
quem ousa brindar com meu sangue, cale-se
quem ousa ousar, ousar perto de mim?
quem ousa me ver queimar até o fim?
quando eu luzia, eu irradiava
quando eu doía, eu silenciava
e nos tempos vagos fumava um cigarro
meus olhos caídos assistiam os carros que passavam
que passavam
que passavam
que passavam
que passavam
que passavam
que passavam
que passavam
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