letra de trilha - anonimono
letra de “trilha” com anonimono
[verso 1: felipe]
pensamento atômico, sentimento sinfônico
corpo, alma, mente, paradigma platônico
dilúvio, vendaval, devaneio, eu me estilhaço
me reencontro com meu eu e recolho cada pedaço
padeci a cada p-sso na trilha da perdição
me rendi, procurei e encontrei a elevação
mente pra sí mesmo e se perde na intenção
deus não habita os templos, deus habita o coração
me doo sempre e procuro amor na relação
que conecta o meu ser a um universo em expansão
o que vai longe foge do hemisfério racional
vai muito além da nossa busca espiritual
militante do espírito, veto, prazer b-n-l
muita verdade e consciência no ato do atrito carnal
meu home studio reproduz
o toque dos tambor antigo
e minha rima se traduz
no canto do ritual místico
pecado é o que inventaram pra deixar você com medo
bom senso é um estado e traz verdade pro enredo
grandeza na construção, sutileza no entendimento
meu lar é onde minha mente descansa sem medo
o grito de socorro foi trancado no meu peito
e a verdade escondida nas metáforas que vejo
a minha reduzida a ponta da minha caneta
e a minha escrita te apresenta o meu planeta
o que tá em questão aqui não é o premio e sim a penitência
o combustível do teu sonho é a tua crença
tem que ter discernimento e saber bem o que quer
mas cê não sabe a diferença do cacique pro pajé
[verso 2: potato]
eu já não sofro
se sou filho do sopro até o último suspiro
em linhas tênues que atenuam esses conflitos
reflito ultrap-ssando o vão da trajetória
sem destino em desatino, eu desafio esses desvios
junto ao meu poder de decisão, livre -ssociação
-ssino cada página do livro
eu não indico o caminho apenas sigo
onde cada atalho é um argumento falho
ensaio o fim do mundo
mas confesso que confundo o quão profundo é estar aqui
a gênese da dúvida plantada, câmara obscura
reação moral, supra sensorial
estado emocional, caos, fuga
um novo chão pro mesmo teto
pois sublime é o regresso
silêncio subliminar, súbita constatação do certo
ecos complexos reflexos de turvos universos se misturam
mecanismos de auto-defesa, se renda
aplicação da lógica, dissimulada ótica
retórica abstrata, poder de absorção
retomada absolvição cedida
junte as peças, controle não faz parte desse jogo
ouço vozes quando corro e interrompo todo esforço
quando o silêncio se esvai
[verso 3: godinis]
eu me embrenhei igual cacique
enquanto o ego dormia
abri um buraco na fronteira da psique
e p-ssei pique sem barulho
rezei, benzi o c-n-l por onde eu volto com os bagulho
e a milênios guardo tudo na memória
é só muamba do grau, só os bang original
com o que cê pensa que eu sustento o pensamento marginal
não tem essência, segura, p-sso o filtro, não mistura
responsa do anonimato é trampa só com coisa pura
vai na prece do pai nosso, risco ponto, faz a ponte
no intermédio da verdade eu entro em contato com a fonte
na minha, responde só cifrado
confunde os bico na linha
anti-rastreamento eu vo busca onde é preciso
atravessando os mato saindo sem carrapicho
eu faço jus a minha patente a minha patente
onde piso sem me suja
maloqueiro linha de frente na quadrilha de oxalá
a minha mente, meu lar
meu olhar pique sereno
com o brilho da magia encanto as cobra no terreno
fecham comigo na fé
na p-ssagem eu pus rubi
e os que deixa se iludi pode mete os bote no pé
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