letra de a justiça (basim) - anirap (bra)
[verso i pt i]
deixe para trás o que foi um dia
e veja o que acontece
na sua visão veja mudar
a pessoa que na sua cabeça você mais conhece
visões perseguem…
loucura, miragem…
pesadelo sem entender
assombrado, mas quero lutar pela liberdade
ilusão…
trabalhar o futuro através da irmandade
o coração…
tão perdido quanto eu nas ruas da cidade
a ordem está viva desde os primórdios da humanidade
da escuridão então surge a luz de verdadе
[verso i pt ii]
e-e-então… (então)
mantenha a espada longe dos inocеntes
não é como se soubessem o que eu sacrifiquei
oculto a lâmina, pr-nta pra ser usada ao meu favor
pelo credo assassino, eu jurei provar o meu valor
salto de fé, diretamente pra glória
escrevendo as linhas, moldando toda história
arque com a-
arque com a consequência dos seus feitos
faremos intocáveis sentir medo
simpes assim… (simples assi-)
mas uma pena estar manchada de vermelho
[pré-refrão]
tente me parar…
a falsa paz sucumbirá!
eu sou… a justiça!
a justiça!
[refrão | henrique mendonça]
o que forjar o seu caminho
pra lembrar o que sou
e de quem posso ser
olhos nas costas
miragens na visão
o mundo será lavado com sangue em suas mãos
o responsável, eu sou
o assassino!
o assassino!
quem era antes, não é mais quem sou
basim!
o assassino!
o assassino!
[verso ii]
dói, e eu sei que dói
mas sei que não sou o único a trilhar esse caminho
despedaçado por dentro
destrói, e eu sei que destrói
deixar sua vida para trás-
fazer das trevas virarem seu ninho
(hey, hey)
eu me perdi na escuridão para que se faça luz
e seja o fim dessa opressão
uma interrogação, sou quem era ou não?
tantas dúvidas perseguem minha mente
escondo o medo no capuz pra poder cumprir essa missão
então, e-então…
como eu poderia entender o que eu preciso fazer-
se eu ainda não consigo ver? (ver)
só decida por si só o que você deseja ser
(ah…)
[verso iii]
ela me disse: ataque!
rapidamente acabe-
com isso logo, que eu não sou o primeiro-
trilhando esse caminho
derramo minha dor no credo
da forma errada justificando o que é certo
um espírito livre como a águia tenta se moldar
talvez seja assim…
de natureza a pena sangra
e tudo bem por mim
já perdi o medo de pular
como a águia que voa
não esqueci meu nome
eu ainda sou basim!
[pré-refrão]
tente me parar…
a falsa paz sucumbirá!
eu sou… a justiça!
a justiça!
[refrão | henrique mendonça]
o que forjar o seu caminho
pra lembrar o que sou
e de quem posso ser
olhos nas costas
miragens na visão
o mundo será lavado com sangue em suas mãos
o responsável, eu sou
o assassino!
o assassino!
quem era antes, não é mais quem sou
basim!
o assassino!
o assassino!
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