letra de e de repente - andré henriques
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a miúda da bomba nem olha
enquanto estou a pagar
na moldura de árvores de cheiro, tabaco, isqueiros
como um quadro a secar
“gasolina sem chumbo”
digo eu quase mudo
e ela presa ao lugar
fóssil em combustão
eu entrego o cartão
só a quero tocar
e de repente oiço um grito
“mãos ao ar”
e no seu p-sso elegante
ela sai do balcão
e vem-se deitar
no meio do chão
ao pé de mim
“segura-me a mão”
e eu mordendo a razão
digo “está tudo bem”
oferece um sorriso
tão belo, impreciso
à procura de alguém
e o polícia à paisana
um herói
mostra-me o coldre na perna
armado em cowboy
pistola no ar
e no turbilhão
uma bala encontrou
o meu coração
e eu nos olhos dela
encontrei o amor
manchado de sangue
e de repente
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