letra de obesidade mórbida - anarkhon
furúncolos enormes nasceram em seu cú
grotescos oxiúros se banhavam em pús
muito orgulhosa, não iria deixar que seus amigos viessem ajudar e decidiu que até a morte seria devorada
mas iria devorar um último banquete ela preparou e, em seu apê, ela se trancou
sua grande tortura era não conseguir limpar a sua própria bunda que estava a putrefar vermes e larvas devoram-na
baratas que roçam o seu cl-tóris e ela se m-st-rba com a imagem da nossa senhora
rastejando até a geladeira
uma guloseima ia devorar no chão
um rastro de sangue
vermes, merda e pús
vermes devoram suas nádegas e o banquete já terminou
ela não se importa em morrer
só quer um pouco de prazer
com muito esforço, conseguiu se virar e seu rastro de sangue
vermes, merda e pús
ela estava a devorar quando um acidente com a estante ela causou e sobre ela a estante virou e a mutilou
mesmo sentindo dor
carne e bebida tinha a seu dispor
devorando a sua gorda panturilha e se empanturrando de carne
sangue, pús, merda e whisky para sua horrenda morte aliviar
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