letra de premissa - ana vilela
[letra de “premissa” com ana vilela]
[verso]
eu inventei razões pra sorrir
o mundo lá fora desmoronando e eu aqui
recalculando a rota pra me procurar
o que sobrou de quem eu fui me reencontrar
me sinto ao avesso, fora do lugar
o que é verdade ou vaidade, quem dirá?
o que foi não quer dizer que vai ser sempre assim
[refrão]
faz tempo que eu soltei minha mão e me perdi
sem rastro pra voltar nem ruas pra fugir
e na garganta fica o nó
eu nunca soube ser tão só
eu nunca soube
eu sempre precisei ser só
[verso]
eu inventei razões pra sorrir
o mundo lá fora desmoronando e eu aqui
recalculando a rota pra me procurar
o que sobrou de quem eu fui me reencontrar
me sinto ao avesso, fora do lugar
o que é verdade ou vaidade, quem dirá?
o que foi não quer dizer que vai ser sempre assim
[refrão]
faz tempo que eu soltei minha mão e me perdi
sem rastro pra voltar nem ruas pra fugir
e na garganta fica o nó
eu nunca soube ser tão só
eu nunca soube
eu sempre precisei ser só
[saída]
eu sempre precisei ser só
eu nunca soube ser tão só
eu nunca soube
eu nunca soube
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