letra de fissuras e abismos - alysson bento
ergui a casa em cima do limbico
mas me trases ostracismo ei
furto a cor do cinza vivo
fissuras e abismos
eu vi tuas pálpebras tremerem trajado a olheiras
cenário fechado, depois de maio ei
se não pago pedágio, depois de maio ei
se os céus não abrem as luzes não batem
as mesmas almas em corpos diferentes
sujam-se, telas trincadas trocam se fácil
e é por motivos tolos que voltamos a casa consumida por chamas
morrer como francisco erasmo
sem esquecer de velhas tramas
belchior e as “paralelas”
gritos do oitavo andar
o destino não nos fez a aresta, cresta a busca pelo o que não se pode tocar yer
acompanhas persianas e alpendres
nas noites se via v-ssalos no seu estábulo
dos meses em chamas, nao me traga grana
o que se esconde na fuligem de domicílios?
cortam o cílios postiços
milhas de paredes estreitas
falha a tinta da caneta
teus lábios rompem se além das telas
além das trevas
em queda ao teus olhos cego
não despertas, em queda
cárcere em primaveras
quebrando promessas guardadas no cofre
-ssistindo tarkovski
ansiedade e jovem ferenczi, o medo devora
círculo de vínculos tão cínicos
amores venais não em placas, são explícito
nos anseios e saudades, da eras equívoco
detro de diálogos de mikháilitch
lembrarei desses dias em declínio
posso polir o basalto sob domínio
se deixas levar a vida como a de amélias secas
torrando o dia/estresse de épocas
conflitos de basco/hérnias da vida
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