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letra de chegada - alicemnenhumlugar

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[letra de “chegada”]

[refrão]
filtrada nesta rua abandonada
iluminada pela lua falo de ti às pedras da estrada
e a tua
chegada considerada censurada
raiva

[verso 1]
mais uma insónia que se apodera de mim
não me deixa dormir
vagueio constantemente nos pensamentos
de repente vejo-me
num sítio onde não pertenço
mas permaneço aqui
sonhos acordados
reparo nos meus olhos focados
começo a senti-los molhados
oceanos
com a mais pura profundidade
onde nado em cânticos
imagino sentimentos panorâmicos
no fim afogo-me
com a minha imaginação romântica danço
com as tuas mãos, como no primеiro dia
onde as cores se uniram е a sua forma nem fazia sentido
hoje sou eu, as minhas trips
palavras conversam comigo
uma viagem, uma parábola
num caminho onde sentimos sem metáforas
fecho os olhos
devagarinho
enquanto pressinto o escuro a chegar
pode ser que só volte a acordar nos sonhos que eu tenho no meu consciente
onde a tinta dura p’ra sempre
e nos despimos perante o que nos prende
aqui me despeço!
durou horas a fio desligar-me completamente
comecei por pensar em ti
acabei por pensar em mim
comecei por pensar em ti
acabei por pen-
voltei a acordar, levantei-me da cama
dirigi-me até à casa de banho
água corria sem parar
e eu especada molhava a minha cara
até comecei a ouvir sussurros a chamar pelo meu nome
parei como uma estátua
fiz o mais silêncio que pude
já só ouvia o bater do pulso e do meu coração como um loop
vi uma ilusão que te assusta
eu juro que ouvi aquilo
estarei a ficar maluca?
tenho que deixar de fumar
ou tenho que deixar de ouvir certas músicas
voltei a reagir e tentar esquecer o que se passou ali
tentei fingir que nada se passou
ainda agora partiste e o meu rumo desapareceu
ainda agora partiste e o meu rumo desapareceu
ainda agora partiste e o meu rumo desapareceu
(ainda agora partiste)

[refrão]
filtrada nesta rua abandonada
iluminada pela lua falo de ti às pedras da estrada
e a tua
chegada considerada censurada
raiva
[verso 2]
os jardins estão sem flores e o mar sem ondas
encontro-me numa dor que eu não sei se confronto
não tenho forças, as folhas estão mortas
como a pessoa que se perdeu nas tuas obras, eu
evaporo como [?] no qual me comoves mas
chove a potes
nos meus olhos e o meu quarto é um lago nascido de um desgosto

os jardins estão sem flores e o mar sem ondas
encontro-me numa dor que eu não sei se confronto
não tenho forças, as folhas estão mortas
como a pessoa que se perdeu nas tuas obras, eu
evaporo como [?] no qual me comoves mas
chove a potes
nos meus olhos e o meu quarto é um lago nascido de um desgosto

[scratch: dj crava]

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