letra de prosa de mate - alexandre taveira
quando cismado me abanco para alguns goles de mate
sempre a saudade bate transformando em nostalgia
as coisas do dia a dia comuns de um veterano
que sentindo o peso dos anos já não tem mais alegria
não digas isto meu pai meu velho e querido amigo
pois estou junto contigo e se te sentires aflito
bombeia e prende-me o grito que eu dou um tempo pra lida
pois enquanto eu tiver vida tu não vais matear solito
te agradeço meu filho por toda tua bondade
é a diferença da idade que nos separa o caminho
tu tapeias no focinho o velhaco por mais vivo
e eu nem o pé no estribo consigo botar sozinho
não fiques triste meu pai se não fazes o que faço
se gineteio ou se laço coisas que não fazes mais
mais guapeando a vida vais arrastando a espora grande
sem ter ninguém que te mande nem patrão nem capataz
me convenceste piá me sinto fortalecido
-ssim não fico perdido no brete do esquecimento
juntando tento por tendo tranço o laço da saudade
da ilhapa da mocidade a presilha do pensamento
que lindo agora meu pai nós os dois matear de mano
eu moço, tu veterano, unindo força e a experiência
pra não cair em decadência os costumes dos rincões
nosso culto as tradições e o amor pela querência
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