letra de conflitos - 509-e
essa noite pra dormi foi cruel
p-ssei a madrugada contado estrelas no céu
a depressão teve aqui pra mi vê
trouxe uns amigos que não tive prazer em rever
veio o ódio a tristeza a impaciência e também a
descrença
troquei ate umas idéia pra disbaratina
mas não via a hora de pode me joga
umas idéia besta cheia de rancor
meu coração entristeceu, sofreu e chorou.
o ódio era aquilo só falava do mal
de drogas, armas, vingança e tal!
cheguei a pergunta pelo amor onde estava
e o ódio respondeu que se o tromb-sse o matava
falo que o amor só pisava na bola, só falava de
alegria de coisas da hora sei lah!
é só pensa
o ódio e cabulso, atiça, promove a discórdia dos
outros.
me dizia sem para!
—odio—
você tem que cobra, esa pilantra que falho com você
tem que paga.
—dexter—
se pan e o seguinte ele ate tem razão
o que faz com quem pratica traição?
não sei não moro!?
vo fica de segunda, será qui compensa raja a
vagabunda.
—odio—
claru que sim, ela te fez de moleque, corre atras
doidão mata essa pé de breque.
—dexter—
não, não, deixa pra lah, não e o caminho, mal
acompanhado não, melhor sozinho.
—conciência—
lembranças más vem, pensamentos bons vai, me ajude,
sozinho penso merda pra caráio!
—dexter—
o ódio fico triste paro de fala, se ligo que não ia
consegui me arrasta.
fico de canto só me observando
logo numa deixa a tristeza veio se aproximando
sorriu com maldade
sento perto de mim, olho nos meus olhos e disse
-ssim!
—tristeza—
da licença aqui, sou a tristeza.
como e que você tá pela ordi?firmeza?
você me conhece já bati na sua porta
de vez em quando to na sua porta
lembra no dia em que o publik faleceu?
então eu vim aqui, naquele dia era eu.
você me empresto seu coração pra eu fica me instalei e
fiquei vários dias a te perturba
só -ssim mesmo chego e vo ficando
se você fraqueja, acabo te matando.
te faço enlouquece, ti levo pro alem.
sou cúmplice da morte já matamos mais de 100
milhões bilhões um numero infinito
amarelo, preto, branco, pobre, rico!
magina, eu não so preconceituosa namoro qualquer um, o
vermelho, o rosa.
meu beijo e amargo tem gosto de fel, meu abraço e
infeliz traiçoeiro cruel.
sua mãe também me conhece, sua esposa dificilmente me
esquece.
eu não so deus, mas também posso estar.
aqui ali, em qualquer lugar.
na cadeia, no asilo, no hospital, no orfanato ate
mesmo no seu quintal!
em velório, sempre to presente, em volta do caixão, ao
lado dos parente.
haha
depois eu levo eles pra casa, fico anos e anos,
queimando como brasa!
—dexter—
a tristeza falo de mais, me ataco, me deprimiu, me
chateou.
—conciência—
só ódio, maldade, compaixão e raridade!
da pra se conta nos dedos, irmãos de lealdade.
—dexter—
acredita, bem que eu gostaria se pudesse em tudo
aquilo que os fulano me oferece.
mas eu não consigo minha mente e confusa.
me liguei num volume debaixo da blusa.
o aperto de mão pra mim já foi estranho
não conheço de lugar nenhum?
já tá de bom tamanho
senti um cala frio sopra na minha alma
e minha pouca fé me pedindo!muita calma
i esse fulano ai?o que que ele falo de mim?
e ruim deu abraça uns elogio -ssim.
a casa de deus e o melhor lugar pra estar, refleti,
pensa, se encontra
quero muda mas to sem direção
a descrença e foda agoniza o coração
o suicídio e lento, mas minha guerra e intensa
—conciência—
o que qui esta acontecendo comigo?da licença
—dexter—
a impaciência colo!
mas não teve paciência de espera e se jogo
nem ela conseguiu suporta o tédio
perdeu a linha tumulto ou o prédio
esses conflitos me judia
vo pro meu descanso amanha e outro dia.
—conciência—
e preciso te linha de frenti!
a pior prisão ladrão, e a da menti!
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