letra de a horda - 0800 crew
(dé saiyajin)
eu aprendi dando meus pulo igual a canguru
se é pra brincar de médico, as minhas fã, curo
no ontem fui um aprendiz, no amanhã, um guru
escancaro com as marionete igual a kankuro
shadow é o clã escuro, não colo com -ss-ssino falho
mão na m-ssa pra fazer os vampiro engolir os pão de alho
preparem os currículos, porque eu vim pra dar trabalho
cobrir otário de porrada é minha campanha do agasalho
cês querem racha? na minha barca equipo nos
pros olho gordo que escuta, essa é minha lipo-voz
entre todos os mcs, raros rimam tipo nós
enquanto o resto queima a cara, eu só receito as hipoglós
a pampa mesmo sem ter fim de semana em cancun
economico nas rimas igual um santana quantum
tua mina é driver? se ela quer cd/ceder eu insiro
com a ironia de um sniper bebendo no bar do “miro”
(rodrigo zin)
entre hipérboles, nasce hércules
na minha horda, sim, socos per seconds
rap que condiz, com zerar a matrix
perante sua diss, “nóiz distrói”
(koren – shadowclan)
fiz do rap a minha luta, e a rua é meu tatame
cada punch encaixada que aprendi com mestre kame
os moleque tão voando, desfruta o melhor da terra
já que a moda é o “rap game” eu voltei igual o deus da guerra
bate de frente, 0800, é queda
nóiz não trafica, mas tá fabricando as pedra
mano, é tanta info que te dá um pane interno
heisenberg, rest in peace, traficando no inferno
pega um drink, vira os copo da collab, coopera
minha rima nas cabeça igual os cap da new era
piraram tanto que chamaram pra fazer show punk
ou é apenas eu contando histórias de forrest gump (run!)
ah, não é brincadeira, não é de trollar
meus flows, meus raps, não venha me colar
eu já conquistei a mina dando um colar
shows na gringa, por favor me paguem em dólar
(refrão)
(asiatiko)
prepara a mamadeira que a inveja mata o que resta
me pagam tanta madeira, que até desmatam floresta
quer um verso? eu te empresto, pois sou o dono da festa
um desastre como presto, que faz as rimas que presta
“falaken”, eu quero as barbie e as “pollygama”
que não enrole e dance um pole, não pode gamar
senão vai desabar, veste a camisa, é má
alguns querem ser rapgod e eu kami sama
cê bota a corda no pescoço deixando o ex colar
nossa amizade é colorida, eu sou estojo escolar
meu doc-mento tá na pasta, cospe pra escovar
saí da escola e fui pro bar, me chame de esco-bar
se não quer me escutar, tapa o ouvido com algodão
meus estoque de rima é foda, sempre que quero algo, dão
as mina que cola com nós, já sei que no final grudam
e olha, só tomei chachaça depois que lí o alcorão
(refrão)
(chefe tf)
uns mitam, uns imitam e tem outros que se limitam
a diferença entre eu e deus é que em mim ateus acreditam
seus flows chatos não irritam, sua rima ruim não me insulta
você busca repertório enquanto o google me consulta
nem por puta, nem por prata, da ponte pra cá eu rimo pra ca#%
nem da nova, nem da velha, sempre fui autodidata
saca os que manca na banca fica em choque tipo o blanka
daqui a manaus transformo até convento em zona franca
e nem com bandeira branca seu rap rende no banco
racismo reverso é minha caneta preta espancando as folhas em branco
já tocou meu som no inferno e não pense que foi o fim
no outro dia o diabo me ligou, pra vender a alma pra mim
eu sou o rei da punch, sim, pode bater continência
meu verso pesa na mente, mais do que sua consciência
posso acabar com carreiras mas eu nem faço questão
melhor que o teu disco inteiro é o que o zin fez nesse refrão
(refrão)
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