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letra de do pó às cinzas - uno (prt)

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[intro]
ya ah
não há moral presente
do pó às cinzas

[refrão]
do pó às cinzas das cinzas ao pó
renascido ou apagado pelo tempo
a luz brilha e o brilho vem de um farol
que te guia e desvia ao mesmo tempo

do pó às cinzas das cinzas ao pó
renascido ou apagado pelo tempo
a luz brilha e o brilho vem de um farol
que te guia e desvia ao mesmo tempo

[verso 1: tk]
quem és tu a afundar-te no abismo ou a ressuscitar das cinzas
gabriel e cristo dão-te as boas-vindas
nesta paragem abundam almas perdidas
calmas como águas paradas movediças
cada pegada é perigosa parece pólvora
pôr o pé na poça é pôr o pé na cova
sai forte do confronto esperando que ele abrande
onde o conforto é como no filme do timberlay
[?] como anéis chegando à sala árida
onde reis dão anéis para beijares a barbárie
acabam no nível seis daí para lá é só [parleis?]
discutirem e alimentarem os seus preconceitos
viver à pala será sempre de alguém
uma pessoa fraca meio que está em desvantagem
no meio disto, quem és tu? com que te identificas?
a afundar no abismo ou a ressuscitar das cinzas
[refrão]
do pó às cinzas das cinzas ao pó
renascido ou apagado pelo tempo
a luz brilha e o brilho vem de um farol
que te guia e desvia ao mesmo tempo

do pó às cinzas das cinzas ao pó
renascido ou apagado pelo tempo
a luz brilha e o brilho vem de um farol
que te guia e desvia ao mesmo tempo

[verso 2: uno]
é certo que nasces agora mais desperto
aborreceste-te só para dizer o que acontece
eleito o melhor escravo voluntário
sempre teve quase a ver a fénix no seu auge
mas criou-a desde baixo
claro que quando sobe quer ser livre e pousa noutros braços
trabalhadores com tempo gasto faz o bebé
esquece do que dele se faz
desta água bebo até aprender em pé me render
um velho ‘tá a ver diz me só que isto assim não pode ser
do pó que sou à cinza que eu serei sem a vossa ajuda
meto a pata na poça, tá lá a minha turma
cair sabe bem enquanto a causa for justa
tudo sai pela traqueia é por aqui que eles me executam
até ver ficam, o que eu vejo desliga-se
transformam-me em cinza quando o pó irrita
faço parte da história que poucos verificam
não há moral presente a luz volta à cinza com o passar do vento
[refrão]
do pó às cinzas das cinzas ao pó
renascido ou apagado pelo tempo
a luz brilha e o brilho vem de um farol
que te guia e desvia ao mesmo tempo

do pó às cinzas das cinzas ao pó
renascido ou apagado pelo tempo
a luz brilha e o brilho vem de um farol
que te guia e desvia ao mesmo tempo

[verso 3: tilt]
vida é praxe, ciclo de quem morre e nasce, nasce e morre
se eu cá volto eu não me enforco, olha o que eu fiz
um asilo do meu país à base de porcos e n-z-s
e eu vou só da cana ao pó, do pó à cana do nariz
retorno à matriz só para ver como sorris
p’o teu reflexo no verniz
onde te mentes e és feliz
fui só um aprendiz quis amar por aí a divagar
cometer erros e matar, e vivi por um triz
cariz hoje é paris, aqui dificilmente ris
quis brincar aos mc’s pulverizar os wannabes
a cuspir desde a raiz
é assim que eu elaboro e (se me convidas)
apareço coberto em cinzas estilo aghori
junto e misturado, uma vez moldado arte
se feitos do mesmo barro que mais cedo ou mais tarde parte-se
tu não julgues a morte que tanto precisas
pois como eu também brotaste num solo fertilizado a cinzas
embora não o sintas e te mintas tu vais…
[refrão]
do pó às cinzas das cinzas ao pó
renascido ou apagado pelo tempo
a luz brilha e o brilho vem de um farol
que te guia e desvia ao mesmo tempo

do pó às cinzas das cinzas ao pó
renascido ou apagado pelo tempo
a luz brilha e o brilho vem de um farol
que te guia e desvia ao mesmo tempo

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